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As Glórias de Srila Jiva Gosvami

Dandavat Pranamas! Em 2021, a data do sagrado aparecimento de Srila Jiva Gosvami é no dia 17 de setembro. A seguir, apresentamos uma bela aula dada por Sri Srimad Bhaktivedanta Narayana Gosvami Maharaja, proferida na década de 1990, em homenagem a este grande santo Vaisnava, que em sua proeminência é considerado um dos seis Gosvamis de Vrindavana.

O pai de Srila Jiva Gosvami, Anupama, era o irmão de Srila Rupa Gosvami e de Srila Sanatana Gosvami. Seus exaltados pai e tios foram empregados pelo governador muçulmano. Srila Sanatana Gosvami assumiu o cargo de primeiro-ministro, Srila Rupa Gosvami o de secretário particular, e Sri Anupama o de tesoureiro. Todos os três encontraram Sri Caitanya Mahaprabhu quando Ele veio a Ramakeli, onde viviam.

Como filho único dos três irmãos, Jiva recebeu afeição abundante. Srila Rupa Gosvami sempre fora especialmente afeiçoado por ele e o tratava como se fosse seu próprio filho. Quando Jiva ainda era muito jovem, Srila Rupa Gosvami o levou até Sri Caitanya Mahaprabhu, que o abençoou colocando a mão sobre a cabeça.

Durante sua infância, Jiva estudou e logo aprendeu toda a lógica, gramática sânscrita, e filosofia teísta dos livros do seu pai. Antes de Srila Rupa Gosvami e Anupama deixarem a vida familiar e retirarem-se para Vrindavana, eles dividiram toda a riqueza e propriedades com a família, disponibilizando recursos suficientes para Jiva continuar seus estudos. Os três irmãos perceberam que ele era o único filho da dinastia, e, dessa forma, o nutriam com muito carinho e garantiam que ele teria qualquer facilidade material que necessitasse.

Jiva tinha uma natureza extremamente suave, e conforme crescia, gradualmente começava a adorar as deidades de Sri Sri Radha Krsna. Fazendo guirlandas e oferecendo puja (adoração) para Eles, tornava-se imerso em meditação, preferindo essas atividades a brincar com outras crianças. Quando tinha cerca de 14 anos de idade, ele foi para Navadvipa. Neste momento, Mahaprabhu havia retornado para o mundo espiritual e todos os devotos de Navadvipa haviam partido para outros lugares.  Agora, Navadvipa remetia a todos uma tristeza imensa. Srivasa Pandita, Advaita Acarya e todos os outros já tinham partido, e Navadvipa estava deserta.

Jiva tinha uma natureza extremamente suave, e conforme ele crescia, gradualmente começou a adorar as deidades de Sri Sri Radha Krisna.

Poucos dias antes da visita de Jiva, Sri Nityananda Prabhu havia chegado em Srivasangana, em Khardaha. Quando Srila Jiva Gosvami chegou, Nityananda Prabhu ficou muito satisfeito ao encontrá-lo. Nityananda Prabhu colocou Seus pés sobre a cabeça de Jiva e disse: “Eu vim aqui só para me encontrar com você, caso contrário, teria ficado em Khardaha.” Ele mostrou a Jiva todos os locais de passatempos de Mahaprabhu em Navadvipa, e depois demostrou-lhe grande misericórdia, instruindo que ficasse com Srila Rupa Gosvami e Srila Sanatana Gosvami em Vrindavana.

No caminho de Vrindavana, Jiva parou em Varanasi, onde se encontrou com um discípulo de Sarvabhauma Bhattacharya chamado Madhusudana Vacaspati, que ensinava Vedanta não baseado no comentário de Sankaracarya, que era famoso na época. Mahaprabhu tinha refutado o comentário quando Sarvabhauma Bhattacarya tentou ensiná-lo. Madhusudana Vacaspati era um grande estudioso e, depois de ter estudado e compreendido tudo o que Mahaprabhu ensinou a Sarvabhauma Bhattacharya e Srila Rupa e Sanatana Gosvamis, agora estava ensinando naquele local. Jiva Gosvami foi para sua casa e aprendeu todo o Bhakti-Vedanta dele. Ele também aprendeu o comentário de Sankaracarya, porque sem aprende-lo, não teria sido capaz de refutá-lo. Após estudar tudo e aprender completamente, ele seguiu para Vrindavana. Em Vrindavana, Sanatana Gosvami o colocou aos cuidados de Rupa Gosvami, e ele permaneceu próximo a cabana de Rupa Gosvami no templo Radha-Damodara.

Rupa Gosvami lia tudo o que escrevia para Jiva Gosvami. Certa vez, enquanto eles liam em grupo, um brahmana idoso radiante chegou lá. Era provável, julgando sua idade e erudição, ser Sri Vallabhacharya, que conhecia Rupa Gosvami do tempo em que Mahaprabhu estava em Prayaga. Ele tinha aproximadamente a mesma idade de Sri Advaita Acarya, tendo Rupa Gosvami idade para ser seu filho. Ele perguntou: “Rupa, o que você está escrevendo atualmente?”

Nityananda Prabhu ficou muito satisfeito ao encontrá-lo. Nityananda prabhu colocou os pés sobre a cabeça de Jiva e disse: “Eu vim aqui só para me encontrar com você, caso contrário, eu teria ficado em Khardaha.” Ele mostrou a Jiva todos os locais dos passatempos de Mahaprabhu em Navadvipa, e depois demostrou-lhe grande misericórdia, ordenando que ele ficasse com Srila Rupa Gosvami e Srila Sanatana Gosvami em Vrndavana.

Hesitando um pouco, Srila Rupa Gosvami respondeu: “Eu estou escrevendo um livro intitulado Bhakti-rasamrta-sindhu”. Vallabhacharya então pegou o livro e, virando as páginas, disse: “Muito bem! Eu olharei de ponta a ponta e corrigirei eventuais erros “.

Naquele momento, Jiva Gosvami abanava Rupa Gosvami com uma folha de árvore tala, mas quando ouviu Vallabhacharya dizer isso, ele ficou perturbado. De acordo com a sua compreensão, seu Gurudeva estava sendo criticado. Mais tarde, quando ele foi até o rio buscar água, ele encontrou Vallabhacharya, que estava terminando o seu banho do meio-dia. Jiva Gosvami disse: “Gosai, você disse que revisaria o Bhakti-rasamrta-sindhu que Rupa Gosvami está escrevendo. Se você encontrou algum erro, onde exatamente eles estão? “

Vallabhacharya respondeu: “Como você pode entender, criança? Você estudou gramática sânscrita?”

“Sim, um pouco.”

“Então o que você poderia compreender?”

Ouvindo isso, Rupa Gosvami começou a chorar por Jiva, a quem ele tanto amava! Quando Sanatana Gosvami trouxe Jiva até lá e colocou-o no colo de Rupa Gosvami, tanto o guru quanto o discípulo choraram.

“Ainda assim, por favor, apenas me mostre os erros que foram detectados.” Quando Vallabhacharya lhe mostrou um aparente erro, um debate caloroso começou entre eles. Jiva Gosvami estabeleceu seu ponto de vista de forma tão convincente, que Vallabhacharya não pode refutá-lo nem dar qualquer resposta.

Quando Vallabhacharya voltou a cabana de Rupa Gosvami, ele perguntou: “Quem era aquele menino que estava abanando você? Ele é muito inteligente e extremamente erudito nas escrituras. “

Muito humildemente e com as mãos postas, Rupa Gosvami respondeu: “Ele é o filho do meu irmão mais novo e também é meu discípulo. Ele não sabe como se comportar. “

“Não, ele é um gênio, e no futuro ele será muito famoso.”

Logo depois, Vallabhacharya partiu. Quando Jiva Gosvami chegou com a água, Srila Rupa Gosvami lhe disse: “Você é tão intolerante que você foi capaz de brigar com um idoso, um brahmana erudito que gentilmente corrigiu algo para o meu próprio benefício? O seu comportamento é inaceitável. Saia daqui agora.”

Sendo obrigado a obedecer seu guru, Jiva Gosvami deixou Vrindavana. Ele foi até a aldeia de Bhayagaon para viver em uma caverna infestada de crocodilos. Lá, por alguns dias, ele permaneceu fazendo bhajana e chorando, sentindo-se desprovido da afeição do seu próprio guru. Ele parou de comer e tomar água, e em pouco  tempo, tornou-se muito magro. Após certo período, Sanatana Gosvami estava visitando esta aldeia enquanto perambulava por Vraja. A população local lhe disse: “Baba, nós sempre consideramos você como um grande bhajananandi (aquele que vive absorto em bhajana), mas um garoto que é ainda mais bhajananandi que você veio para a nossa aldeia. Dia e noite ele chama os nomes de Radha e Krsna, e chora. Nós o levamos comida, mas ele se recusa, e nunca dorme também. Dia e noite, ele permanece imerso em bhajana. Nunca vimos nada igual.”

Um garoto que é ainda mais bhajananandi que você (Sanatana Gosvami) veio para a nossa aldeia. Dia e noite, ele chama os nomes de Radha-Krisna e chora. Nós o levamos comida, mas ele recusa, e nunca dorme também. Dia e noite, ele permanece imerso em bhajana; nunca vimos nada igual. “

Srila Sanatana Gosvami pode compreender que se tratava de Jiva, e imediatamente foi até ele. Juntos, ambos choraram. Sanatana Gosvami, em seguida, levou-o de volta a Vrindavana, onde disse a Rupa Gosvami, “O dever dos Vaisnavas é ser compassivo com o próximo, mas você renunciou este seu jovem discípulo que é adornado com tantas qualidades extraordinárias. Você deveria ser misericordioso com Jiva, mas ao invés disso, você o baniu. Você cometeu um erro e deve corrigi-lo. Estou ordenando que você rapidamente o chame de volta.”

Ouvindo isso, Rupa Gosvami começou a chorar por Jiva, a quem ele tanto amava! Quando Sanatana Gosvami levou Jiva até lá e o colocou no colo de Rupa Gosvami, tanto guru quanto discípulo choraram. Rupa Gosvami providenciou tratamento para Jiva com os melhores médicos de Mathura, e, gradualmente, Jiva ficou forte novamente. A partir daquele momento, eles retomaram sua antiga prática, e Rupa Gosvami dava tudo o que escrevia para Jiva revisar.

Mais tarde, Srila Jiva Gosvami expandiu e aprimorou a escrita de outros acaryas. Um desses acaryas, Srila Gopala Bhatta, tinha ouvido harikatha (tópicos espirituais) diretamente de Srila Rupa e Sanatana Gosvamis, a quem ele considerava ser seus siksa-gurus (mestres instrutores). Enquanto estudava os escritos dos antigos acaryas Vaisnavas, como Madhva e Ramanuja, Gopala Bhatta selecionou diferentes pontos em relação a sambandha (estabelecimento de um relacionamento com Krsna), abhidheya (atuacão nas trocas dessa relação), e prayojana (conquista da meta final da vida ), e compilou tudo em um bloco de notas.

Srila Jiva Gosvami aprendeu todo esse tattva (verdade filosófica) de Gopala Bhatta. Em seguida, ele expandiu o volume que continha todas as informações sobre sambandha. Ele também aprendeu das concepções dadas no Bhakti-rasamrta Sindhu, Ujjvala-nilamani, Brhad-bhagavatamrta, e outros livros compostos por Rupa e Sanatana Gosvamis, e compôs o primeiro sandarbha.

A palavra Sandarbha significa “baú de jóias valiosas’”. Dos seis Sandarbhas, os quatro primeiros: Tattva-Sandarbha, Bhagavat-Sandarbha, Paramatma-Sandarbha, e Krsna-Sandarbh, todos apresentam sobre sambandha-jnana. Eles incluem o conhecimento da jiva, da energia ilusória, e da meta da jiva. Tudo isso foi explicado nos primeiros quatro Sandarbhas.

Srila Jiva Gosvami aprendeu todo esse tattva de Gopala Bhatta.

No Tattva-sandarbha, são dadas as concepções sobre pramana (o corpo da evidência) e prameya (evidência). Qual é o significado de pramana? Em qualquer questão, que palavras nós aceitaremos como autoridade? Suponha que um jovem garoto relate que um grande incêndio devastou um lugar santo e tudo foi queimado. Um senhor idoso, no entanto, relata que um pequeno incêndio começou em uma loja de chá neste local, mas foi facilmente contido. A partir dessas histórias conflitantes, que palavras aceitaremos como autoridade? Certamente, as palavras do homem são mais fidedignas, porque ele é mais velho e mais maduro do que o menino.

Essa concepção de pramana refere-se a muitas coisas. Diferentes pessoas podem afirmar suas crenças de que este mundo é real, sua condição como seres humanos ou brahmanas serem reais, ou de que eles são os donos de suas propriedades. Toda essa falsa identificação e sentimento de posse causa tantas brigas e combates. Outro homem dirá: “Essas coisas são todas temporárias, então não se aborreça brigando por elas. Em vez disso, faça algo para sua alma e para a Suprema Pessoa Divina, eles são eternos”. Qual dessas duas opiniões aceitaremos? Analisando as relações entre o Senhor Supremo, a jiva, e a existência material, Srila Jiva Gosvami explica onde devemos colocar nossa fé. Ele escreveu que os Vedas são a única autoridade, e que qualquer outra dita “autoridade”, carece de credibilidade. O que percebemos com os nossos sentidos e mente limitados pode ser defeituoso, mas as palavras dos Vedas não.

Em seu Bhagavad-sandarbha, Srila Jiva Gosvami escreve que tudo o que vemos vem da mesma origem. A Verdade Absoluta é uma só, e Ela é naturalmente dotada de potência inconcebível. Pelo poder desta potência, Ela existe dentro de quatro formas: svarupa (sua forma original), tad-rupa-vaibhava (todas as encarnações, começando com Baladeva Prabhu), jiva (a entidade viva), e pradhana (a energia ilusória). Ela é como o sol que também existe em quatro formas: a sua forma original, o disco do sol, seus raios, e sua luz refletida, que é comparada a maya (energia ilusória).

Jiva Gosvami pegou partes do livro Brahma-sandarbha e escreveu seu próprio Bhagavat-sandarbha, onde analisa brahma-tattva (a verdade estabelecida sobre o Espírito Supremo) e refuta as opiniões de Sankaracarya. A jiva não é brahma (um Deus impessoal). Se brahma é a Verdade Absoluta, que é plena de conhecimento, como alguns dizem, então como ele se divide em milhares de seres vivos e se torna atado a existência material? Sankaracarya afirma que a razão disso é que ele foi coberto por maya, mas então, de onde é que vem esta entidade separada que se chama maya? Se não existe nenhuma entidade separada conhecida como maya e tudo é um único brahma, de onde poderia este outro objeto conhecido como ignorância ter vindo? Refutando todos os conceitos de Sankaracarya, Srila Jiva Gosvami provou que Krsna é Parabrahma, a Suprema Pessoa Divina, a verdadeira origem de brahma.

Ao fazer isso, ele estabeleceu a nossa sampradaya sobre uma base filosófica firme. Ele protegeu a corrente do rio de rasa, colocando pedras grandes de siddhanta em ambas as suas margens; desta forma, nenhuma água contaminada de falsas concepções poderia entrar.

Ele também analisou paramatma-tattva, e no Krsna-sandarbha ele explicou como somente Krsna é a Pessoa Divina original. Ele explicou como Krsna é todo-poderoso (sarva-saktiman), como Ele é um oceano de rasa, como as jivas e tudo o mais emanam dEle, e como as jivas podem conquistar Sua associação eterna. Ele refutou a ideia de que Krisna é uma encarnação de Narayana. Usando evidências do Vedas, Upanishads e Puranas, ele estabeleceu que Krsna é o Verdade Absoluta original, a Suprema Pessoa Divina, e que todas as outras encarnações são Suas expansões plenárias ou parciais. Com base nas evidências escriturais, ele reforçou a concepção de Mahaprabhu, que tinha sido estabelecida nas literaturas de Rupa Gosvami e Sanatana Gosvami. Ao fazer isso, ele estabeleceu a nossa sampradaya sobre uma base filosófica firme. Ele protegeu a corrente do rio de rasa, colocando pedras grandes de siddhanta em ambas as suas margens; desta forma, nenhuma água contaminada de falsas concepções poderia entrar.

Se nos esforçamos para adentrar estes livros, e se examinarmos tanto a conduta pessoal e as concepções de Jiva Gosvami e tentarmos segui-las pessoalmente, nossa vida espiritual certamente será bem sucedida. Que Srila Jiva Gosvami, seja misericordioso conosco para que aprendamos todas as instruções por ele dadas, a fim de realizar bhajana puramente.

Em seu Bhakti-sandarbha, Srila Jiva Gosvami explicou muitos aspectos sutis de Bhakti. Ele descreveu os sessenta e quatro tipos de Bhakti e explicou habilmente sobre guru-tattva (verdades filosóficas acerca do guru). Ele também descreveu guru-padasraya, o processo de refugiar-se exclusivamente em um guru, como este deve ser feito, quais suas regras e regulamentos e assim por diante. Se o guru avalia cuidadosamente o potencial do discípulo e o discípulo considera com cautela o guru, então nunca surgirá uma circunstância em que o discípulo deva abandoná-lo. Ele ensinou que não se deve aceitar um guru por capricho, mas aceitar alguém em quem nunca se perderá a fé, caso contrário haverá problema. Deve-se ter a certeza de somente aceitar um sadhu-guru que seja desapegado do gozo dos sentidos, versado em todos os tattvas e siddhantas (conclusões filosóficas), que seja um rasika (hábil em doçuras transcendentais), realizado espiritualmente e afetuoso com o discípulo. Deve-se examinar um guru com todo o cuidado, mesmo que este processo leve o tempo de um ano.

Srila Jiva Gosvami também explicou que todos os tipos de bhakti não são iguais, assim como todas as variedades de água não são a mesma – existe água limpa, água purificada, água contaminada, água de esgoto, e assim por diante. Jiva Gosvami examinou todas estas questões em profundidade em seus Sandarbhas, os quais deve-se ler para entender a verdadeira natureza de bhakti. Assim, ao ouvir regularmente o conhecimento delineado nestes livros e através da associação com Vaisnavas avançados, bhakti se tornará gradualmente uttama-bhakti. Srila Jiva Gosvami descreveu detalhadamente os cinco tipos de prema [santa (neutralidade), dasya (servidão), sakhya (amizade), vatsalya (amor parental), e madhurya (amor de amante)], enfatizando especialmente gopi-prema e explicando o sadhana para obtê-lo.

Grande parte desses ensinamentos vieram em seu Gopala-campu, que é um tratado filosófico. Srila Jiva Gosvami escreveu este livro em Goloka Vrndavana e, em seguida, cedeu-lhe a este mundo! Ele compôs muitas literaturas que poderíamos passar todo este nascimento imersos em lê-los. Além disso, ao praticar o sadhana prescrito por estes, quem sabe quantas vidas despenderíamos? Se nos esforçamos para adentrar estes livros, e se examinarmos tanto a conduta pessoal e as concepções de Jiva Gosvami e tentarmos segui-las pessoalmente, nossa vida espiritual certamente será bem sucedida. Que Srila Jiva Gosvami, seja misericordioso conosco para que aprendamos todas as instruções por ele dadas, a fim de realizar bhajana puramente.

Jay Srila Jiva Gosvami ki! Jay!!!

Os seis Gosvamis de Vrindavana, entre eles, Srila Jiva Gosvami.

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